O 45º presidente dos Estados Unidos será Donald J. Trump. Isso mesmo, para a surpresa de muitas pessoas, TRUMP!
Quase todas as redes de TV, institutos de pesquisa, especialistas, analistas políticos, catedráticos, doutores e todos outros mais que compõem os opinantes públicos diziam que Trump estava praticamente acabado e teria pouquíssimas chances de vitória. Queriam que Trump confirmasse se aceitaria a inevitável derrota, se possível dariam a eleição a Clinton sem votação, um simples formalismo na visão destes.
Hoje, o que se vê são todos estes que previam a vitória da Ex-secretária de Estado Hillary R. Clinton durante o mandato do Presidente Barack Hussein Obama, se explicando. A famosa mea culpa, mea culpa, mea máxima culpa foi abundante. E literalmente foi o título do e-mail de desculpas envia pela Sabato’s Crystal Ball, um centro de estudos políticos da Universidade de Virgínia, que faz pesquisas. Parece que a bola de cristal deles estava meio embaçada.
Penso que a diferença apresentada entre os números das pesquisas e os votos denuncia algo de podre no reino da Dinamarca. Diferença esta que era alardeada aos quatro ventos, 24hs por dia, sete dias por semana, ao longo de meses, por toda a mídia. Essa já e uma pista para você começar a entender a dimensão dessa vitória.
Durante a cobertura da apuração, jornalistas e ancoras da CNN e MSNBC mostravam sua surpresa à medida que os números da realidade das urnas iam aparecendo. Mas qual razão para tal espanto?
Alguém pode responder que é: pela diferença entre os números das pesquisas e os resultados nas urnas, pelo repudio da população a Trump, pelo escárnio dirigido pela imprensa ao candidato, por tantos artistas que zombavam do empresário, a indignação dos estrangeiros ilegais ou desprezo dos descolados.
Quem está surpreso com a Vitória de Donald Trump deve viver em uma bolha, no mundo da lua, em uma torre de marfim ou no Mundo de Nárnia. Mas parece que a maioria dos jornalistas, especialistas e experts vivem lá, pois não conseguiram ver.
Os sinais da vitória estavam em todos os lugares. No cenário internacional: a vitória de Macri na Argentina, o Brexit na Europa, o voto contra o PT no Brasil, progresso da oposição na Venezuela e o crescimento da Direita e do Conservadorismo para todos os lados.
Internamente era só conversar com as pessoas e ouvir o que elas estavam dizendo, ver o entusiasmo nos comícios do Trump e seus resultados nas primárias. De alguns negros a quais perguntei o que achavam sobre o brother Barack na presidência, sempre ouvi respostas tímidas, evasivas ou vagas. Se Obama com sua administração que só deixou os negros piores nesses últimos oito anos não conseguiu contagiar o eleitorado, como podia esperar um voto de continuidade desse grupo em Hillary?
Nem mesmo o apoio incondicional da imprensa trabalhando a serviço da campanha de Hillary foi capaz de auxiliar esse projeto patológico de poder. Mesmo ouvindo mentiras, distorções e invenções de todos os tipos sobre Trump o povo não engoliu o engodo.
Hillary arrecadou em sua campanha US$ 687 Milhões, principalmente com contribuições de grandes corporações. Enquanto Trump levantou US$ 306 Milhões, sendo a maior parte de contribuições de cidadãos, além dos milhões do seu próprio bolso1. Quem lhe parece ter o apoio popular?
A eleição de Trump é um grande o sonoro FØD@-$3 a toda a classe de políticos corruptos e às grandes corporações no controle de boa parte de nossas vidas. Um FØD@-$3 ao Presidente Obama e todas suas políticas demagógica tal como seu Programa de assistência médica que supostamente seria mais barato, e não é, agora imposto a todos os cidadãos. Um FØD@-$3 aos que querem assistencialismo como os equivalentes aos programas como Bolsa Família. Um FØD@-$3 às perversões como o financiamento de clinicas de aborto com o dinheiro público em um país de maioria Cristã. Um FØD@-$3 ao Politicamente Correto que não passa de censura e restrição ao Direito de Expressão. Segundo Michael Moore2, “o maior FØD@-$3 da história”.
A escolha entre Trump e Hillary é a escolha entre o cafajeste que gosta de trabalhar, mas é mulherengo, um pouco safado e do outro lado o perverso gênio do mal que se apresenta como O moral, seu amigo e preocupado com o seu bem. Mas, que na verdade quer é usar você para atingir seu objetivo egoísta, imoral, repulsivo, decadente, vil, indecoroso, cruel e desastroso. Em minha opinião, a escolha foi fácil.
Trump não podia ser mais imperfeito quando visto como pessoa, mas é a encarnação da revolta do povo trabalhador, pagador de impostos, cumpridor das leis, cidadão honesto, pessoa responsável e chefe de família. A chamada Maioria Silenciosa falou!
O mais importante de tudo é que a vitória de Trump não é uma vitória ordinária, pois ele conseguiu ganhar em estados os quais Hillary considerava garantidos. Como foi o caso do Michigan, Wisconcin e, até certo ponto, Pensilvânia. Segundo os jornalistas, que ainda estão um tanto atordoados com a pancada que os fatos lhes impuseram, “ele remodelou o mapa político dos EUA”.
Vejam abaixo, o mapa da vitória, por estado:
No colégio eleitoral o resultado foi Trump 306 X Hillary 228. Uma surra histórica!
No mapa por condados é possível ver que a vitória foi bem homogênea em todo o país.
Embora a imprensa dê pouca ou nenhuma cobertura, houve também eleições para o Senado, Deputados Federais, Governadores e alguns referendos estaduais.
Pasmem os inocentes desinformados. Os Republicanos ganharam a maioria no Senado e Câmara, por tanto tem hoje o controle do Congresso e da Presidência.
Isso foi um histórico sinal de rejeição do povo ao Esquerdismo dos Democratas.
Com maior poder financeiro, mais apoio de celebridades, cobertura favorável da imprensa e ainda assim Hillary levou uma sova nas urnas. Pois, como bem resume Olavo de Carvalho3 “Todo o dinheiro do mundo nada pode contra a estrutura da realidade”.
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Referências
1 https://www.opensecrets.org/pres16
2 Michael Moore: Cineasta Norte-Americano
3 Olavo de Carvalho: Filósofo Brasileiro.
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